Olá a todos.
Chamo-me Filipe e sou servente numa micro-empresa de topografia. E é aqui que começam as dúvidas.
Para começar, o único topógrafo da empresa esteve de baixa médica durante alguns meses. O que fez com que (quase) tudo tivesse que ser feito por mim, indo apenas, esporadicamente, um outro topógrafo amigo do meu patrão executar algumas coisas mais complexas foram do horário de expediente da empresa onde ele trabalha.
Como já me estava a fartar um bocado de andar a fazer o meu trabalho e o dos outros para receber o salário mínimo e ainda ter de estar sempre a aturar a falta de agradecimento e de educação do meu patrão, entreguei-lhe uma carta com alguns direitos que me são garantidos por decreto-lei e comuniquei-lhe que, doravante, só exerceria as funções intrínsecas ao meu cargo de servente.
Em vez de tentar falar comigo e propor uma alteração de contrato, só me tem dado dores de cabeça.
Ora chego ao emprego às 8h30m e não está lá ninguém. Ligo-lhe e ele diz que vai lá ter daqui a bocado. Umas horas depois volto a ligar-lhe e diz que afinal não pode vir e que posso ir embora. Isto já aconteceu várias vezes. Dantes ainda era suportável porque eu tinha a chave do escritório, agora tenho de ficar cá fora na seca.
Ora despego tarde e a más horas, ora muitas coisas mais...
Agora a dúvida:
O cargo de servente é equivalente ao cargo de porta-miras? Ou seja, implica que eu seja também obrigado a andar com o prisma a marcar os pontos? É que, por definição, um servente deveria só para andar lá a carregar o equipamento, cortar mato quando é preciso, fazer uns furos, etc.
Desde já, obrigado a todos e desculpem lá o testamento.
Chamo-me Filipe e sou servente numa micro-empresa de topografia. E é aqui que começam as dúvidas.
Para começar, o único topógrafo da empresa esteve de baixa médica durante alguns meses. O que fez com que (quase) tudo tivesse que ser feito por mim, indo apenas, esporadicamente, um outro topógrafo amigo do meu patrão executar algumas coisas mais complexas foram do horário de expediente da empresa onde ele trabalha.
Como já me estava a fartar um bocado de andar a fazer o meu trabalho e o dos outros para receber o salário mínimo e ainda ter de estar sempre a aturar a falta de agradecimento e de educação do meu patrão, entreguei-lhe uma carta com alguns direitos que me são garantidos por decreto-lei e comuniquei-lhe que, doravante, só exerceria as funções intrínsecas ao meu cargo de servente.
Em vez de tentar falar comigo e propor uma alteração de contrato, só me tem dado dores de cabeça.
Ora chego ao emprego às 8h30m e não está lá ninguém. Ligo-lhe e ele diz que vai lá ter daqui a bocado. Umas horas depois volto a ligar-lhe e diz que afinal não pode vir e que posso ir embora. Isto já aconteceu várias vezes. Dantes ainda era suportável porque eu tinha a chave do escritório, agora tenho de ficar cá fora na seca.
Ora despego tarde e a más horas, ora muitas coisas mais...
Agora a dúvida:
O cargo de servente é equivalente ao cargo de porta-miras? Ou seja, implica que eu seja também obrigado a andar com o prisma a marcar os pontos? É que, por definição, um servente deveria só para andar lá a carregar o equipamento, cortar mato quando é preciso, fazer uns furos, etc.
Desde já, obrigado a todos e desculpem lá o testamento.